seu bolso – FPI On #03


Ninguém está livre de imprevistos como um acidente, a perda de emprego, problemas de saúde ou uma manutenção na casa. Sejam grandes ou pequenas, além de tirarem a nossa tranquilidade, as emergências afetam o bolso.

Para não utilizar linhas de crédito, que podem ter juros altíssimos, é importante formar uma reserva de emergência. Esta reserva deve cobrir desde eventos menores como um conserto da geladeira em casa, ou a franquia do seguro do carro em caso de acidente, até imprevistos maiores como um tratamento de saúde ou a demissão de algum membro da família.

Utilizando este exemplo da perda de emprego como base, o ideal é que a reserva de emergência seja suficiente para manter os seus compromissos financeiros por, pelo menos, seis meses ou até um ano em momentos de instabilidade econômica. Ou seja, se você tem uma despesa de R$2.000,00 por mês, a reserva deve ser entre R$12 mil e R$24 mil.

O importante é avaliar quanto tempo levaria para a recolocação no mercado de trabalho considerando a idade, área de atuação, salário e qualificação, por exemplo. E não esqueça: depois de constituída esta reserva, ela deve ser mantida sempre! Caso você precise recorrer a ela, não se esqueça de repor os valores utilizados para estar sempre protegido.

Fonte: Jornal da Fundação Previdenciária IBM – FPI On – Edição #03